Eu te desenho com palavras.
Cada detalhe vira um verso
de cor inexata e herege.
Os adjetivos que te adornam
curvam-se ante o subjetivo
que te descreve.
Eu? Escrevente tácito.
Fiel aos encantos teus
busco em metáforas trêmulas.
Os termos que desconheço.
E a vida?
Qual papel de arroz,
Feito límpido asfalto
serve-te de chão,
onde levemente pisas
e deixas rastros desta tua alma
que o meu coração desobediente
insiste em desejar incondicionalmente!
Vc se supera a cada linha e eu me encanto cada vez mais! Bjinhos
ResponderExcluirLindo. Gostoso de ler, de vagar, de imaginar, de sentir... Como sempre você é um diferencial In.
ResponderExcluirBjlhões.
como de costume um otimo texto...
ResponderExcluire a imagem sem duvida o faz justiça...
beijao
di