Livre, lépida e faceira
qual bilboquê de criança
foi que despencou certeira
sobre a pulsante lança.
E foi em devasso torpor
que arqueou-se lancinante
a provocar com vigor
outra lança luxuriante.
Em seu corpo, dois sabores
a preencher seus desejos,
fantasias, multicores,...
Entre carícias e beijos,
foi ao céu, sentiu tremores.
Sucumbiu-se em mil lampejos!
Parece que pra todo lado que eu olho vejo a mesma coisa, rss
ResponderExcluirSerá um (bom) sinal???
Beijos borboléticos!