sábado, 8 de outubro de 2011

O Prêmio



Eu queria que não fosse um sonho. Desejava que fosse realidade com todas as minhas forças. Ela me sorvia com tanta volúpia e desejo que por mim eu jamais gozaria, só para eternizar aquele momento. Sentir seus lábios quentes envolvendo minha glande, seguidos daquele olhar safado era uma imagem dos deuses.
A língua dela percorria toda a extensão do meu pau e eu xingava, gemia, adorava e falava coisas desconexas. Segurava suas mãos para que usasse somente a boca. Era assim que eu gostava que fosse, e ela sabia disso. Num ímpeto que me pegou de surpresa ela soltou o peso do corpo sobre a cabeça e o fez desaparecer de supetão, senti seus lábios tocarem meu saco e a pressão na cabeça dele roçando a garganta foi o suficiente para que eu não conseguisse me conter.
Ela saboreou cada gota do meu sêmen e continuou beijando-o até amolecer por completo. Eu, estirado na cama ainda não esboçava reação, apenas me entregava aquele momento sublime e todo o prazer que ela havia me proporcionado.
Foi quando, com a mesma cara de safada de antes, ela beijou-me a boca num beijo longo e profundo, como que a mostrar e dividir o premio que a alguns segundos eu havia lhe dado.

5 comentários:

  1. Hummmm que tesão de relato .. conto .. devaneio ..

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  2. Saudades de você!!
    Sabe o qto amo prêmios..rs

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  3. oh delícia... adoooooooooooooooro...
    TESÃO td isso.
    Beijos da Rubra o Zé

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  4. Esses sonhos que nos perseguem noite após noite...
    O que fazer a não ser nos render...? rsrs

    Beijos, querido IN_

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