terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Fragmentos




(...)
O néctar que saboreio,
o ritmo que presenteio,
o prazer dividido ao meio,...
São ainda o prêmio maior;
E o meu melhor devaneio!











Sendo incorreto
eu me completo.
Não há meios
nem meneios.
O tudo e o todo
está contido,
e concebido.
Então consigo
sobreviver ao perigo
de ser eu mesmo,
(...)




(...)

No teu corpo eu me embriago
                        (meu coração)
bebendo do teu sexo,
sorvendo em teus seios.
Minha inevitável paixão!





(...)

Eu te dispo insanamente:


Embriagado de amor,
És princesa. És minha musa;
Tu caça. Eu caçador. 
Que me enaltece e me usa!

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